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selecao brasileira
(14/7/2007 - 13:41:32) Josué é o papa-títulos da seleção
Responda rápido: quem é o jogador da seleção brasileira que disputa a Copa América 2007 com maior número de títulos? Juan, Gilberto Silva, Robinho? Nada disso. O volante Josué é o atleta mais vencedor do grupo comandado por Dunga. O jogador são-paulino participou de 13 conquistas: algumas delas muito importantes, como a Taça Libertadores e o Mundial Interclubes em 2005. A informação surpreende o próprio Josué.
- Não sabia disso. Fico feliz porque sempre batalhei durante toda minha carreira para conquistar títulos. Acho que estou colhendo os frutos que plantei durante toda a minha vida - comenta o volante.
Agora, Josué busca seu 14º triunfo, o primeiro pela seleção brasileira. Brasil e Argentina decidem a Copa América no próximo domingo, às 18h05m (horário de Brasília) em Maracaibo, na Venezuela.
- Ser campeão pela seleção brasileira seria especial e muito importante para a minha carreira. Já chegamos até aqui e vamos lutar muito por essa conquista - afirma o jogador tricolor.
Títulos conquistados por Josué 1997 Campeonato Goiano
1998 Campeonato Goiano
1999 Campeonato Goiano
1999 Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão
2000 Copa Centro-Oeste
2000 Campeonato Goiano
2001 Copa Centro-Oeste
2002 Copa Centro-Oeste
2002 Campeonato Goiano (todos pelo Goiás)
2005 Campeonato Paulista (São Paulo)
2005 Libertadores (São Paulo)
2005 Mundial de Clubes da Fifa (São Paulo)
2006 Campeonato Brasileiro (São Paulo)
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(14/7/2007 - 13:40:37) Argentinos pisam no Brasil
Você consegue imaginar um jornalista argentino usando a bandeira do Brasil em alguma peça de seu vestuário? Nem os brasileiros que estão na Venezuela imaginariam ver essa cena. Mas é isso mesmo. No hotel onde a seleção da Argentina está hospedada, quatro repórteres compraram sandálias de dedo com o estandarte brasileiro no suporte que fica sobre o peito do pé.
Mas por que todo esse carinho com o Brasil? Não é carinho, mas a explicação está na ponta da língua dos hermanos.
- Compramos sandálias com a bandeira do Brasil porque fica mais fácil para pisar em cima - diz sorrindo um dos jornalistas.
A provocação pode acabar dando armas para o Brasil na final da Copa América. Será que os argentinos vão cantar de galo na decisão? Em 2004 quem riu por último foi a seleção brasileira.
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(13/7/2007 - 20:31:21) Para Blatter, Brasil pode ser sede da Copa de 2014
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou nesta sexta-feira, em Maracaibo, na Venezuela, que o Brasil pode ser sede da Copa do Mundo de 2014. Segundo o suíço, o país está em um bom caminho.
"Estamos aguardando ansiosamente a entrega dos documentos e das garantias dos países. Pelo que eu vi, posso te dizer que o Brasil está em um bom caminho", disse Blatter.
O Brasil tem até o dia 31 de julho para entregar os documentos para o Comitê, que analisará se o país tem ou não condições de sediar o Mundial.
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(13/7/2007 - 17:34:51) Cambiasso vibra com volta de Crespo
Cambiasso e Crespo são amigos de longa data. Na seleção argentina, os dois dividem quarto e, no domingo, sonham com a conquista do título da Copa América. Os dois atletas sabem que poderá ser uma das últimas oportunidades para essa geração levantar uma taça para os hermanos. Enquanto o volante é titular de Alfio Basile, o atacante corre contra o tempo para disputar a decisão. O esforço foi recompensado e ele foi liberado pelo departamento médico.
E Cambiasso vibra com o retorno do amigo.
- O crespo é muito importante para a Argentina. Ele teve um excelente início de Copa América e sei o esforço que ele está fazendo para estar nessa final. Todos aqui têm visto o trabalho incansável do Crespo para voltar ao time e espero que atue no domingo - diz o volante.
Os dois jogadores atuaram juntos no River Plate e conquistaram a Libertadores de 1996. A amizade cresceu no clube argentino e, posteriormente, os dois atletas seguiram rumos diferente na carreira. Atualmente, Crespo e Cambiasso também dividem o quarto nas concentrações do Inter de Milão, da Itália.
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(13/7/2007 - 17:33:01) Masc não quer saber da pressão do Brasil
Mascherano sabe bem o que é atuar no Brasil e defender um clube com uma das maiores torcidas no país, o Corinthians. Agora, atuando pela Argentina e bem distante do Timão, já que está no Liverpool, da Inglaterra, ele espera conquistar o seu primeiro título por sua seleção.
Ciente de que a Argentina está pressionada pela falta de títulos, o jogador preferiu não tirar a pressão de sua seleção, mas não quis comentar a pergunta sobre o fato do time brasileiro estar passando por uma situação semelhante, pois Ronaldinho Gaúcho e Kaká pediram dispensa da Copa América, disputada na Venezuela.
- Não nos interessa se o Brasil chega pressionado ou não. Nós chegamos aqui pressionados por sermos os favoritos. Representar a Argentina é uma coisa maravilhosa e precisamos acabar com esse tempo todo sem títulos - diz Mascherano.
Para Mascherano, a partida final será emocionante.
- Qualquer jogador gosta de jogar partidas emocionantes. É um dos clássicos mais importantes do mundo. Vai ser um jogo duro. Não se vive muitos momentos assim. Vai ser um lindo espetáculo para todo mundo - afirma o volante.
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(12/7/2007 - 21:04:40) Daniel Alves acredita em final equilibrada
O lateral-direito brasileiro Daniel Alves afirmou, nesta terça-feira, que a final da Copa América contra a Argentina será muito equilibrada. O jogador admitiu que o Brasil tem um jogo muito difícil pela frente.
- Sempre é muito difícil atuar contra a Argentina, mas vamos sair com tudo para conseguir o título - declarou Daniel Alves à agência de notícias EFE.
Ele afirmou que a seleção brasileira manterá o respeito pela qualidade dos jogadores da Argentina.
- Temos que ter respeito pela Argentina, uma boa equipe com grandes jogadores, mas nossa primeira preocupação será conosco - concluiu.
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(12/7/2007 - 05:47:19) Agonizante, Brasil Sub20 se despede do Mundial
Melancólica do início ao fim. Assim foi a campanha da seleção brasileira sub-20 e também seu último jogo no Mundial da categoria, jogado na madrugada desta quinta-feira, em Burnaby. Apesar de começar vencendo a Espanha por 2 a 0, o Brasil permitiu o empate no tempo normal e, na prorrogação, levou mais dois e deu adeus ao torneio (4 a 2).
O gol do empate espanhol, marcado por Javi Garcia, nasceu de uma bobeada incrível da seleção. Enquanto os jogadores se preparavam para arrumar a barreira, o espanhol bateu a falta e deixou tudo igual. Leandro Lima e Alexandre Pato marcaram os gols do Brasil. Piqué fez o primeiro da Fúria e Bueno e Adrián Lopez marcaram os da virada.
Pela primeira vez atuando em gramado natural na competição, a seleção mostrou um toque de bola mais eficiente que nos jogos anteriores, nos quais perdeu dois e venceu um. A entrada do corintiano Willian na vaga do flamenguista Renato Augusto também contribuiu para a melhora de rendimento dos brasileiros. O camisa 7 se apresentou bem como organizador de jogadas. Sua saída na segunda etapa coincidiu com a queda do nível de jogo brasileiro.
Primeiro tempo animador
A Espanha andou assustando o goleiro Cássio, que esteve bem sempre que solicitado no primeiro tempo. No Brasil, os laterais Amaral e Marcelo tiveram boa participação. Uma jogada por cada lado do campo deram ao Brasil uma vantagem de dois gols, já na parte final da primeira etapa.
Aos 37, Amaral cruzou na área e, no segundo pau, Leandro Lima matou no peito e, de voleio, estufou a rede espanhola. Três minutos depois, foi a vez de Pato balançar a rede de cabeça, após cruzamento de Marcelo.
A Espanha diminuiu ainda antes do intervalo, com um gol irregular. Piqué, impedido e com a mão, desviou uma cobrança de falta e a bola foi parar no gol de Cássio.
Bobeada dá empate à Fúria
Depois do intervalo, o Brasil teve dificuldades para sair jogando de sua defesa. Os espanhóis, que se valiam dos habilidosos Capel e Mata, chegaram a ameaçar com algumas jogadas, mas não foram capazes de finalizar.
O Brasil confiou na genialidade de Pato, que fez algumas boas jogadas individuais. Luiz Adriano, que entrou na vaga de Jô, por pouco não ampliou de cabeça.
A entrada de Eduardo Ratinho na lateral direita (Amaral se machucou) fez o Brasil ficar muito vulnerável no setor. O corintiano entrou desligado no jogo e deixou muitos espaços em suas costas para Capel atacar.
Numa bobeada incrível, a seleção cedeu o empate aos espanhóis. Em cobrança de falta, com os jogadores desarrumados e o goleiro Cássio fora de posição, para armar a barreira, Javi Garcia bateu e deixou tudo igual, aos 38 minutos.
O gol deixou o jogo aberto. A Espanha perdeu chances incríveis de matar o jogo, enquanto o Brasil também desperdiçou algumas. Mas a partida acabou indo mesmo para a prorrogação.
Fúria manda na prorrogação
No tempo extra, os brasileiros acusaram o golpe do empate no fim do jogo e acabaram sucumbindo ao melhor jogo dos espanhóis. Bueno, de cabeça, desempatou e Adrián López, no apagar das luzes, fechou o caixão.
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